Fonte: Mayo Clinic
ROCHESTER, Minnesota — Em um novo estudo multicêntrico internacional liderado pelo Centro Oncológico Integral da Mayo Clinic, pesquisadores descobriram que pessoas com o subtipo de leucemia linfoblástica aguda de precursor de células B (LLA-BCP), que também não apresentavam uma anomalia genética conhecida como cromossomo Filadélfia e que estavam em remissão e sem vestígios de câncer, mostraram taxas de sobrevivência significativamente mais elevadas quando o blinatumomab foi adicionado ao tratamento quimioterápico. Os resultados do estudo randomizado estão publicados no New England Journal of Medicine deste mês.
Dr. Mark Litzow
“Estes resultados são encorajadores e estabelecem um novo padrão de tratamento para as pessoas com LLA-BCP”, diz o Dr. Mark Litzow, principal autor do estudo e hematologista do Centro Oncológico Integral da Mayo Clinic.”A adição de blinatumomab à quimioterapia reduziu o risco de recorrência e morte da leucemia em quase 60%.”